terça-feira, 7 de maio de 2013


Alimentos que ajudam na desintoxicação.

Com os excessos do dia a dia acabamos prejudicando o bom funcionamento do organismo promovendo assim o Inchaço, dor de cabeça constante, acne, suor excessivo, até mesmo náuseas e diarreia  esses  são sinais de intoxicação corporal.

A desintoxicação consiste no processo de eliminação dos excessos e das toxinas acumuladas no organismo. Essas toxinas são substâncias nocivas encontradas em aditivos, conservantes, corantes, e adoçantes.

Desintoxicação relacionada com a estética deve ser realizada através de Drenagem linfática manual, com produtos que contenham ativos desintoxicantes, ativadores do metabolismo e descongestionantes. Sem esquecer a ingestão de alimentos que ajudam nesse processo de desintoxicação, e bastante ingestão de agua.

Restrinja o uso de sal, açúcar e gorduras e dê preferência para frutas, sucos, sopas e outros alimentos leves.

 

  As frutas, verduras e legumes em geral, são as melhores opções, por serem leves, com baixas calorias e ricos em vitaminas, minerais, eletrólitos e fibras.
 As verduras são muito importantes para uma alimentação saudável, além de conter baixas calorias, possuem poder regulador no organismo, por serem ricas em fibras e conter grande quantidade de vitaminas e minerais, variando de um tipo para outro, nenhum alimento substitui por total suas propriedades.

 
• Hortelã: o chá de hortelã 20 minutos antes das refeições aumenta a produção de ácido clorídrico, que melhora a digestão.

• Gengibre: possui ação anti-inflamatória e anti-oxidante. Use na forma de chá ou batido com sucos naturais.

• Quinua: possui minerais como ferro, fósforo, cálcio, magnésio, potássio, zinco e manganês, além de grande quantidade de fibras.

• Abacaxi: auxilia no processo digestivo e intestinal e ainda tem ação anti-inflamatória.

• Sardinha e atum: possuem potente ação anti-inflamatória, devido a alta concentração de Ômega 3.
Mayara Souza


 


 
 
 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 


Síndrome  Metabólica:

 

A síndrome metabólica ou plurimetabólica, chamada anteriormente de síndrome X, é caracterizada pela associação de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais), vasculares periféricas e diabetes. Ela tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.

Síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna, associada à obesidade, como resultado da alimentação inadequada e do sedentarismo.

Fatores de risco

* Intolerância à glicose, caracterizada por glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose;

* Hipertensão arterial;

* Níveis altos de colesterol ruim (LDL) e baixos do colesterol bom (HDL);

* Aumento dos níveis de triglicérides;

* Obesidade, especialmente obesidade central ou periférica que deixa o corpo com o formato de maçã e está associada à presença de gordura visceral;

* Ácido úrico elevado;

* Microalbuminúria, isto é, eliminação de proteína pela urina;

* Fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue;

* Processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares);

* Resistência à insulina por causas genéticas.

Diagnóstico

O diagnóstico leva em conta as características clínicas (presença dos fatores de risco) e dados laboratoriais. Basta a associação de três dos fatores abaixo relacionados para diagnosticar a síndrome metabólica.

* Glicemia em jejum oscilando entre 100 e 125, ou entre 140 e 200 depois de ter tomado glicose;

* Valores baixos de HDL, o colesterol bom, e elevados de LDL, o mau colesterol;

* Níveis aumentados de triglicérides e ácido úrico;

* Obesidade central ou periférica determinada pelo índice de massa corpórea (IMC), ou pela medida da circunferência abdominal (nos homens, o valor normal vai até 102 e nas mulheres, até 88), ou pela relação entre as medidas da cintura e do quadril.

* Alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são indicativos da síndrome.

Prevalência

As manifestações começam na idade adulta ou na meia-idade e aumentam muito com o envelhecimento. O número de casos na faixa dos 50 anos é duas vezes maior do que aos 30, 40 anos.

Embora acometa mais o sexo masculino, mulheres com ovários policísticos estão sujeitas a desenvolver a síndrome metabólica, mesmo sendo magras.

 
Sintomas

Praticamente todos os componentes da síndrome são inimigos ocultos porque não provocam sintomas, mas representam fatores de risco para doenças cardiovasculares graves.

Tratamento

Como a obesidade é o fator que costuma precipitar o aparecimento da síndrome, dieta adequada e atividade física regular são as primeiras medidas necessárias para reverter o quadro. No caso de existirem fatores de risco de difícil controle, a intervenção com medicamentos se torna obrigatória.

Recomendações

* Passe por avaliação médica regularmente, mesmo que não esteja muito acima do peso, para identificar a instalação de possíveis fatores de risco;

* Lembre-se de que a síndrome metabólica é uma doença da civilização moderna associada à obesidade. Alimentação inadequada e sedentarismo são os maiores responsáveis pelo aumento de peso. Coma menos e mexa-se mais;

* Deixe o carro em casa e caminhe até a padaria ou a banca de revistas. Sempre que possível, use as escadas em vez do elevador. Atividade física não é só a que se pratica nas academias;

* Escolha criteriosamente os alimentos que farão parte de sua dieta diária. As dietas do Mediterrâneo, ricas em gorduras não-saturadas e com reduzida ingestão de carboidratos, tem-se mostrado eficazes para perder peso;

* Evite cigarro e bebidas alcoólicas que, associados aos fatores de risco, agravam muito o quadro da síndrome metabólica.
Rafaella Lacerda






Radiofrequência

UM GRANDE AVANÇO NA ESTÉTICA, AGORA AO ALCANCE DA ESTETICISTA!

 

O tratamento por radiofrequência vem sendo considerado um grande avanço na estética porque permite atenuar e minimizar os sinais de envelhecimento de rosto, pescoço e qualquer outra parte do corpo, bem como diminuição da gordura localizada e celulite, sem riscos ou cirurgias.

A Radiofrequencia utilizada para fins terapêuticos é uma técnica que gera um calor no tecido subcutâneo, ativando fibroblastos, que produzem novas fibras de colágeno e remodela o tecido, melhorando rugas e linhas de expressão, flacidez tissular e melhora da elasticidade da pele.

A Radiofrequencia é uma técnica não invasiva, sem efeitos sistêmicos, que não causa dependência e que não tem efeitos colaterais indesejáveis.

A flacidez cutânea é um processo natural do envelhecimento da pele e ocorre geralmente à partir dos 25/30 anos de idade, principalmente após o emagrecimento rápido e gestação.

Nessa fase ocorre uma diminuição da capacidade de produção do colágeno que dá sustentação à pele. As fibras colágenas e elásticas, produzidas pelos fibroblastos, começam a sofrer alterações durante o processo de envelhecimento cutâneo.

A elasticidade da pele está relacionada a vários fatores como a idade e aos hábitos alimentares saudáveis

 

Como age na pele:

Causa contração das moléculas de colágeno e aumenta a produção de neocolágeno que irá agir durante semanas após a aplicação, gerando uma melhora ainda maior no aspecto e qualidade da pele. Ocorre um aumento da circulação sanguínea local e destruição dos adipócitos que ajuda no combate a celulite.

O aquecimento promove regeneração do colágeno, quebra de tecido adiposo e fibroso, aumento da circulação e drenagem de fluídos.

 Assim, é criada uma reação química nas estruturas mais profundas, mais especificamente no colágeno, que faz a pele retrair. Cada sessão dura em média 30 a 40 minutos.

Face: São indicadas entre 6 e 10 sessões que são realizadas com intervalos de uma semana .

Corpo: São indicadas entre 8 a 15 sessões que devem ser realizadas uma vez por semana.

 

 
 
 
 

Resultado e Manutenção

 Os resultados são rápidos e progressivos e começam a aparecer a partir da terceira sessão e dependem de vários fatores:  idade, local de aplicação, grau de flacidez, número de sessões e manutenção dos resultados obtidos.

É necessária uma avaliação personalizada de cada caso, podendo ser recomendados outros tratamentos coadjuvantes para potencializar a duração dos efeitos e o resultado do tratamento.

O número de sessões dependerá do objetivo a ser alcançado, da alteração apresentada e da resposta individual de cada cliente. O cliente pode retomar as atividades normais imediatamente.

Pode ocorrer uma hiperemia (pele avermelhada) no local da aplicação em alguns pacientes, mas normalmente desaparece logo depois do tratamento.
 
Ariane Assis